sexta-feira, 14 de maio de 2010

Eu sou um Xodo

Só quem tem um dog em casa ,sabe da satisfação que ele nos proporciona, até nos ajuda a ser mais solidários!!!













Eu faço a alegria da casa. Sou bem paparicado e adoro as minhas donas, eu sou o cachorro rodin!!!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Vala negra

Nas margens do rio Paraiba do Sul,no período de estiagem, dá para se ver as valas negras,(ou línguas negras)degetos in natura que ainda são jogados ali. E nada de concreto está sendo feito.
Aos ambientalistas de plantão. Alô!!!

domingo, 9 de maio de 2010

O Centesimo macaco



Os macacos japoneses do tipo "Fuscata" vinham sendo observados há mais de trinta anos em estado natural. Em 1952, os cientistas jogaram batatas-doces cruas nas praias da ilha de Kochima para os macacos. Eles apreciaram o sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável o da areia.

Uma fêmea de um ano e meio, chamada Imo, descobriu que lavar as batatas num rio próximo resolvia o problema. E ensinou o truque à sua mãe. Seus companheiros também aprenderam a novidade e a ensinaram às respectivas mães.

Aos olhos dos cientistas, essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos. Entre 1952 e 1958 todos os macacos jovens aprenderam a lavar a areia das batatas-doces para torná-las mais gostosas. Só os adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço social. Outros adultos continuaram comendo batata-doce com areia. Foi então que aconteceu uma coisa surpreendente.

No outono de 1958, na ilha de Kochima, alguns macacos – não se sabe ao certo quantos – lavavam suas batatas-doces.

Vamos supor que, um dia, ao nascer do sol, noventa e nove macacos da ilha de Kochima já tivessem aprendido a lavar as batatas-doces. Vamos continuar supondo que, ainda nessa manhã, um centésimo macaco tivesse feito uso dessa prática.

Então aconteceu!

Nessa tarde, quase todo o bando já lavava as batatas-doces antes de comer. O acréscimo de energia desse centésimo macaco rompeu, de alguma forma, uma barreira ideológica!

Mas veja só:

Os cientistas observaram uma coisa deveras surpreendente: o hábito de lavar as batatas-doces havia atravessado o mar!

Bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente, em Takasakiyama, também começaram a lavar suas batatas-doces. Assim, quando um certo número crítico atinge a consciência, essa nova consciência pode ser comunicada de uma mente a outra.


O número exato pode variar, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, quando só um número limitado de pessoas conhece um caminho novo, ele permanece como patrimônio da consciência dessas pessoas. Mas há um ponto em que, se mais uma pessoa se sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo que essa percepção é captada por quase todos!


Você pode ser o "centésimo macaco"!


Essa experiência nos proporciona uma reflexão sobre a direção de nossos pensamentos. De certo modo, já sabemos que para onde vai o nosso pensamento segue a nossa energia.

Grupos pensando e agindo numa mesma frequência em várias partes do Planeta têm as mesmas sensações e acabam fazendo as mesmas coisas sem nunca terem se comunicado. Isso vale tanto para aqueles que praticam o bem como para aqueles que usam de suas faculdades para o mal.

O acréscimo de energia, neste caso, pode ser aquela que você está enviando com o seu pensamento sintonizado na freqüência do crime noticiado que gera comoção geral. Parece coincidência, mas sempre que um crime choca e comove multidões, de imediato outros fatos semelhantes pipocam em diversos lugares. Será isso o efeito do centésimo macaco às avessas?

Ao invés de indignar-se diante do crime noticiado, direcionando inconscientemente seu pensamento e sua energia para essas pessoas ou grupos que se aproveitam dessa energia toda para materializar mais crimes, neutralize com pensamentos conscientes de amor e perdão.

Mude de canal na TV, vire a página do jornal, saia da frequência e não alimente ainda mais a insanidade daqueles que tendem para o crime, e, também, daqueles que lucram com as desgraças alheias.

São todos igualmente insanos, tanto aquele que pratica o crime quanto aquele esbraveja palavrões de indignação por horas diante das câmeras, criando comoção e levantando a energia que se materializará nas mãos daquele que está com a arma já engatilhada.(vc se lembra de alguem assim na tv?)

Gerar material para construir um mundo melhor não requer tanto de grandes ações, quanto essencialmente grandes blocos de consciência. É preciso que mais gente se sintonize na freqüência e coloque aquele acréscimo de energia que pode gerar uma nova consciência em outros grupos em outras partes do Planeta.

Se cada um de nós dedicarmos alguns minutos todos os dias para meditar, entrando em sintonia com a frequência do Amor, basta para mudar muitas coisas desagradáveis acontecendo em nosso Planeta e criar uma nova consciência.

Seja você também um “centésimo macaco” – para o bem!

A minha amiga Luciane , enviou este e-mail para a minha caica postal, achei muito interessante ,por issso estou dividindo com os amigos!!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Meu cotidiano

Proverbios:

Mais vale o bom nome do que muitas riquezas; a boa reputação é mais estimável do que a prata e o ouro.(22,1)






Trago alguns momentos meus, que agora são nossos!!!










sábado, 1 de maio de 2010

Um amor para toda a vida




Algumas espécies de animais só se apaixonam uma vez, e mantên o mesmo parceiro para toda a vida. Entre esses animais (seres monogâmicos) Que não trocam de parceiros ao longo da vida, estão os cisnes , pinguins, albatrozes.
Depois que escolhe o parceiro com a corte , conquista quem envolve movimentos com o corpo e sons, o pinguim fica por toda uma estação reprodutiva com uma só fêmea. Depois, sai para buscar comida e, quando volta, o casal pode viver o drama de não se encontrar mais e ficarem sozinhos para o resto da vida.
Os albatrozes, aves grandes típicas de região costeiras, também vivem com um só parceiro, escolhido na juventude, em rituais de danças conjuntas.