sábado, 25 de dezembro de 2010

Tempo de ser feliz


Acorde todas as manhã com um sorriso.

Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!

Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança! Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja paciente.

Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém em alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional, além disso o ajuda a manter a dignidade.

Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias ... Conscientize - se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. Estenda sua mão.
Compartilhe.
Sorria.
Abrace.
A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.

O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais. Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.

O tempo para ser feliz é AGORA.

O lugar para ser feliz é aqui!


(ROBERTO SHINYASHIKY)

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A Arte de ser Feliz

Houve um tempo em que minha janela se abria para um chalé. Na ponta
do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos , quando o céu ficava da mesma cor do ovo, o pombo
parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores.Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que maõs
as tinha criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava em sua copa redonda. A sombra da árvore, numa esteira ,
passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e ás vezes faziam com as maõs arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias - e me sentia completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época
de estiagem , de terra esfarelada,e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega; era uma espécie de aspersão ritual para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caiam de seus dedos magros, e meu coração ficava completamente feliz.

As vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas , duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: que
sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.

Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.



Cecília Meireles

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Jardim Novo

Que os cidadões conservem este logradouro.






Quarta-feira p.p ocorreu a inauguração do novo jardim de Paraiba do Sul (chovia intensamente), ficou bonito o espaço. Destina-se as crianças,jovens e adultos. Procurei por todo lado e não achei uma placa com o nome do homenageado.
Por, isso coloquei Jardim Novo.